1 de outubro de 2010

Bolo de iogurte com granola






Ingredientes:
  • 2 ovos
  • 1 xícara (chá) de açúcar
  • 1 copo de iogurte natural
  • 1 xícara (chá) de leite
  • 1 e 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
  • 50 g de côco ralado
  • 1 xícara de granola
  • 1 colher (sopa) de fermento em pó
  • margarina e farinha para untar


Preparo:

Misture bem os ovos com o açúcar e o iogurte em uma bacia. Acrescente os ingredientes restantes, mexendo até obter um creme homogêneo. Coloque em uma fôrma de buraco no meio (+ ou - 22 cm) untada e enfarinhada, e leve ao forno até dourar.




Com agradecimentos à Lucy, que me passou essa receita a uns bons anos (que incrementei com a granola). Adoooro!



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27 de setembro de 2010

Patê de berinjela

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Ingredientes:
  • 1 kg de berinjela 
  • 1 copo de azeite ou óleo comum 
  • ½ copo de vinagre 
  • 2 cubos de caldo de legumes 
  • 3 gemas ou 3 colheres de sopa de tahine
  • 3 colheres de sopa de mostarda amarela 
  • azeitonas 
  • alho e cebola a gosto 
  • cheiro verde, pimenta e sal
(recomendo reduzir à metade, pois nessa quantidade dá muuuiito patê!)

Preparo:
  • Descasque  a  berinjela,  pique  em  cubos  e  deixe  de molho  em  água com vinagre e sal por uns 10 minutos. 
  • Cozinhe a berinjela em outra água por 15 minutos, e depois escorra bem em uma peneira.
  • Coloque então a berinjela no liquidificador e acrescente o azeite ou óleo comum, vinagre, as gemas ou o  tahine, mostarda amarela, caldo de legumes,  alho,  cebola,  azeitonas,  cheiro  verde,  pimenta  e  sal. 
  • Bata tudo até formar uma pasta.
  • Sirva acompanhado de torradas, bolachas, ou o que achar melhor!




Agradeço à Marla pela receita: minha tia que, além de ótima cozinheira, faz bolos e chocolates divinos!



24 de setembro de 2010

Farofa fria



                                farofa fria de beterraba com farinha de milho



Outra dica saborosa de acompanhamento rápido para almoço: basta ralar uma cenoura ou uma beterraba, colocar em uma travessa e temperar com cebola picada, cheiro-verde, azeitona, óregano, azeite, sal, bastante limão, temperos em geral e o que mais você quiser. Então acrescentar farinha de mandioca torrada (da fina ou daquela em flocos) ou farinha de milho em flocos, numa quantidade suficiente para que não fique seca demais (os temperos líquidos, como limão e azeite, deixarão ela mais úmida). Depois de misturar bem é só servir!



                                farofa fria de cenoura com farinha de mandioca






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14 de setembro de 2010

Bolo de mandioca

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Ingredientes:
  • 2 xícaras (chá) de mandioca crua
  • 50 g de côco ralado
  • 50 g de queijo parmesão ralado
  • 4 ovos
  • 1 colher (sopa) de margarina
  • 1 lata de leite condensado
  • 1 vidro de leite de côco (pode substituir por outro leite)
  • 1/2 xícara (chá) de fubá
  • 1 colher de fermento em pó
  • margarina e farinha de trigo para untar

Modo de preparo:

No liquidificador, bata primeiro a mandioca, os ovos e o leite. Depois junte os ingredientes restantes, coloque em uma fôrma de buraco no meio (uns 22 cm de diâmetro) untada e enfarinhada, e asse por mais ou menos 30 minutos (ou até dourar e recuar um pouco das bordas da fôrma). Espere esfriar, desenforme e sirva.



Fonte: Revista "Bolos de liquidificador" (Puro Sabor, Ano 4, n° 39), pág. 13.




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10 de setembro de 2010

Torta de trigo e iogurte




Ingredientes da massa:

  • 2 xícaras (chá) de trigo para quibe (sem hidratar)
  • 4 xícaras (chá) de água quente
  • 1 copo de iogurte natural
  • 2/3 de xícara (chá) de óleo ou azeite
  • 2 cubos de caldo de legumes
  • sal e temperos em geral a gosto


Modo de preparo:

  • Bata todos os ingredientes da massa até formar uma mistura homogênea e reserve.
  • Prepare o recheio que você achar melhor: milho, ervilha e cebola; batata em cubinhos e cenoura ralada; ricota e tomate seco; tomate, azeitona, cebola e queijo coalho; alho poró e milho; qualquer outra combinação.
  • Misture o recheio com a massa, despeje em uma assadeira untada com manteiga ou margarina, e leve ao forno pré-aquecido até secar e dourar.

Para servir, espere que esfrie um pouco, porque ela fica mais firme. Você pode preparar um molhozinho com iogurte, pepino picadinho, hortelã, sal e curry ou zaatar para servir acompanhando a torta. Ou não!




Fonte: Adaptação de receita da revista "Tortas de liquidificador" (Puro Sabor, Ano 4, n° 37), pág. 10.


 

5 de setembro de 2010

PTS como tira-gosto




Uma comida rápida e saborosa: proteína texturizada de soja (PTS) grande (do tipo "torresmo") frita como se fosse bife. Ótima para ser servida como tira-gosto ou para abrilhantar um almoço sem graça!




Hidrate a protéina de soja na água fervente (eu faço "no zóio", mas a proporção é de, mais ou menos, 3 xícaras de água para cada xícara de PTS). Assim que estiver macia (se quiser já dá pra comer assim), escorra e esprema a PTS (passe-a em água fria para não queimar as mãos), e vá jogando direto em uma frigideira já com o fogo (brando) aceso. Coloque um fio de óleo, sal, vinagre, molho shoyu e qualquer outro tempero que quiser, e vá mexendo para não grudar e ir dourando cada PTS por inteiro. Você pode ir colocando vinagre, shoyu e óleo o quanto julgar necessário (eu coloco umas três ou quatro vezes até ficar bem fritinha, até porque ela seca muito ao longo do processo). Então está pronta para servir! Para dar uma variada e aumentar o sabor, acrescente à essa fritada uma cebola cortada em rodelas.





Caso prefira (se estiver sobrando um tempo maior para o preparo), você pode deixar a PTS (já escorrida e espremida) de molho em uma solução de temperos (como alho, limão, sal, vinagre, cominho, coentro, etc). Ela ficará muito mais saborosa!



5 de agosto de 2010

conversa paralela: 26 de junho de 2007

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Existem as artes e as belas artes.

Cozinhar é uma arte?

Se for arte no sentido de techné é sim. Mas além da técnica da culinária, há outra arte por trás, há o estilo de cada "artista" ao cozinhar. Por exemplo: o jeito de picar o alho que a pesoa determinou para o olho daquele dia, em lâminas. Ou numa sopa: as batatas todas em quadrados, as cenouras em rodelas, e a mandioquinha em palito.

É a estética da comida, desde o modo de picar os ingredientes até o modo de montar o prato, e de combinar os elementos e as cores que formam o prato.

Tudo isso sem contar os sabores...



[terminar]


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28 de julho de 2010

Salsicha vegetal

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Por mais que isso não tenha nada a ver, e que a gente não precise disso, tenho mania de adaptar/inventar/arranjar produtos e comidas não-animais que se pareçam com alimentos que comumente contêm carne. Por isso vocês irão se deparar em breve neste blog com coisas como hambúrguer de carne de soja, kibe frito, almôndegas ao molho, recheio de "frango" desfiado, e até linguíça, feita com tripa de celulose e carne de soja cor-de-rosa! Porque vegetariano não passa vontade!

=D

                                               salsicha vegetal Perdigão

Hoje venho dar a dica da salsicha vegetal. Infelizmente não é em qualquer lugar que é encontrada (procure em lojas específicas de produtos naturais ou vegetarianos, ou em mercadões municipais). Conheço duas marcas: a da Superbom e a da Perdigão.


A salsicha vegetal Superbom vem em lata, e é bem parecida com salsicha comum enlatada: no sabor e na aparência (sem aquela pele vermelha de volta).


Já a salsicha vegetal Perdigão é apresentada em embalagem plástica, a vácuo, e vem congelada.


                              salsicha vegetal Superbom

                                      salsicha vegetal Superbom

                                                salsicha vegetal Perdigão


Minha preferência é pela salsicha da Superbom, que é melhor para armazenar, melhor para preparar, e é um pouco mais barata do que a outra. A da Perdigão, por ser congelada, acaba "esfarelando" quando começa a degelar, o que acaba impedindo de colocá-las em algum refogado, por exemplo. Mas dá muito certo pra fazer fritinha, em rodelas. Prefiro a da Superbom também porque é uma empresa de produtos não-animal ("a marca que permanece pura", segundo seu próprio slogan), diferente da Perdigão, que vive de matar frango.


11 de julho de 2010

Umbigo de Banana

  
É a flor da bananeira. Pétalas gigantes que abrigam as bananinhas minúsculas com suas florzinhas; o coração da planta, no final de cada cacho das frutas.


Foi em Ouro Preto que aprendi que este tipo de feto, tão cheio de vida, também é comestível. Nas feiras encontramos bancas cheias deles. E as donas-marias nos ensinam como preparar:
Lavar, cortar em fatias, colocar em uma tigela e deixar de molho em água com vinagre por algumas horas. Depois jogar essa água, transferir para uma panela, colocar outra água com mais um pouco de vinagre e sal, e cozinhar por uns 40 minutos. Deixar esfriar um pouco, e repetir o processo: colocar outra água com vinagre e sal e cozinhar por mais uns 40 minutos.

 

Tudo isso pra tirar a nódoa. E se achar que ainda não tirou por completo (se estiver meio grudento ainda), repita mais uma vez o procedimento. Então escorra e planeje o complemento.




Tradicionalmente se usa carne de porco para acompanhar.





Como aprendi assim, só preparava o umbigo de banana com proteína de soja, cebola e bastante tempero, num tipo de refogadão (como na foto abaixo). Mas depois comecei a ousar e refogar com outros ingredientes, e até a incrementar recheios (como o quiche do post anterior ou o conchillioni de algum post futuro). 


 
                          refogado de umbigo de banana com PTS fina e cebola


                                                   brócolis refogado com umbigo de banana

7 de julho de 2010

conversa paralela: 4 de dezembro de 2006

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Minha vida tá tão triste ultimamente... Mas essa é a condição de se estar vivo, não é....? Há pequenas coisas que me dão um prazer, uma sensação de peito cheio, mas ao mesmo tempo, apertado. Coisas como ouvir a voz e as guitarrinhas do Lou Reed... no caso de eu estar fazendo almoço, saio com a colher-de-pau na mão dançando pela casa... então o cheiro de alho queimando me traz de volta à realidade. Aí quando coloco a cebola na panela junto pra fritar, sucitam-me umas lágrimas no canto dos olhos, que já desencadeam lágrimas sentimentais e não mais sensitivas como as da cebola, que rolam pelo rosto e já ajudam a salgar o arroz que estou preparando. Corto uma beterraba ao meio, na transversal, parece um coração pink, cheio de fissuras esbranquiçadas. Fico um tempo viajando nessa imagem, nesse ser tingido, e quando me dou conta, a vizinha me fita por minha janela através da sua janela, com cara de desaprovação e pensando: ó: essa mininaí é doida! Isso me traz de volta à realidade de novo. A beterraba está brotando, peraí que eu vou lá fora plantá-la.... Pronto, tomara que pegue! Nossa, que música linda está tocando agora, quem será esse cara? Provavelmente nunca vou saber; isso que dá cd de coletânea pirata. Novamente saio inventando passos de dança cozinha afora. Putz, que almocinho mixo hoje, hein, nem feijão deu tempo de fazer... Deixa então eu bater um omelete e picar um tomate porque GATOFILHADAPUTA, PÁRADESAPATEARNOMEUCANTEIRO! ...e picar um tomate porque essa história de escrever e cozinhar ao mesmo tempo não deu muito certo.
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21 de junho de 2010

Quiche de cebola, umbigo de banana e alho-poró

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receita testada e aprovada 

 

Meu celular novo veio com um aplicativo de receitas da Knorr (!!!!). Como se não bastasse tocar músicas, tirar fotografias, filmar, mandar mensagens e ver email, chamar, falar, obedecer a comandos de voz, etc etc etc, eles ainda vêm de fábrica com receitas! Essas e outras são um grande lance pra impedir de desgrudarmos de telas e aparelhos conectados 24 hrs por dia, né... Logo vão acionar o micro-ondas sozinho (se ainda não o fazem!). Mas enfim, cortando seco um assunto que poderíamos ir longe, vou contar logo que testei uma dessas receitas do celular: a de miniquiche de cebola, alho-poró e pimenta rosa, mas com uma alteração: coloquei muito umbigo de banana* (conhecido também por coração de bananeira) - herança desses tempos de Ouro Preto -, e não usei pimenta rosa). 


E o aplicativo pro celular (!) : http://www.knorr.com.br/mobile

Eu diminuíria a quantidade do creme de cebola, que deixa o sabor bem forte. Mas mesmo com ele na medida que a receita pede, ficou muito bom (aprovado por Bizzula e Mussula também).
  
 * Prometo que o próximo post será sobre o umbigo de banana!


14 de junho de 2010

dia de feira

Xêpa, fim de fêra   
fome fabricando feras..
Leandro Valquer 





  
Domingo, feira da Barra, Ouro Preto, 6 de junho de 2010.
Fotos para "O Cara Passa".

11 de junho de 2010

Brócolis

Dica para deixar o brócolis verdinho, perfeito para serví-lo na forma de salada (vale tanto para brócolis normal quanto para brócolis ninja).


Quebre a ponta dos talos dos buquês de brócolis, desfiando até a parte das flores (quanto mais você tirar dessa membrana externa dos talos ("descascar" os talos), menos fibroso e mais macio vai ficar). Pode parecer óbvio eu dizer isso aqui, mas tenho vários amigos que não curtiam incluir brócolis nos pratos do dia-a-dia justamente por achá-lo duro e fibroso. Mas enfim... Feito isso, lave os buquês, corte no tamanho que achar melhor, e coloque em uma vasilha. Nesse tempo você já colocou água para ferver, que será despejada sobre esse brócolis. Deixe de molho nessa água quente por uns 4 ou 5 minutos, escorra, passe água em temperatura ambiente (ou não!), e está pronto para servir como quiser!



Eu chamo isso de brócolis assustado! "Assustar", segundo minha mãe, seria esse processo de dar uma murchada nos legumes com água quente (salada de repolho assustado é muito bom também!). Mas o nome disso acho que é escaldar, né?


Repare que usamos as folhas para uma farofinha básica, com cebola e cenoura. Mas nada impede de colocarmos as folhas picadas para serem assustadas junto com os buquês.

E uma curiosidade, pra fechar: sabia que o brócolis tem 5 (cinco!) vezes mais cálcio do que o leite? Bão, né!

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6 de junho de 2010

Bucha Vegetal Brasileira


aiai...



Vídeo do Sylvio Lanna, cineasta nos anos 70, e que hoje trabalha com este projeto da bucha vegetal brasileira:

Como disse a amiga Laura Tchum, virei "estrela do cinema marginal"!

=P


 

Mas por que isto está neste blog?

Porque, além de se referir aos meus ímãs de geladeira, trata da campanha pela troca da bucha convencional pra lavar louça (aquela amarela e verde), por bucha vegetal, que dá o mesmo efeito na limpeza e é biodegradável (entre outras qualidades). Que tal tentar? Não custa nada...

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26 de maio de 2010

Seitan (ou carne de glúten)


                                               strogonoff de glúten (seitan)

Ao contrário do que muitos pensam, o glúten não é nenhum vilão. As pessoas tendem a pensar que ele faz mal, porque todos os rótulos de produtos alimentícios têm a frase "Contém glúten" ou "Não contém glúten". Mas o glúten nada mais é do que a proteína do trigo, da cevada, do centeio, etc, e assim, está presente em todos os alimentos derivados destes cereais. É o responsável pela liga e elasticidade nas massas em geral. Os fabricantes de produtos alimentícios são obrigados a escrever nos rótulos se o alimento tem ou não tem glúten apenas devido ao fato de algumas pessoas serem sensíveis a esta proteína (os enfermos da doença celíaca). Mas não faz mal algum a quem não sofre dessa enfermidade ou não apresenta sensibilidade a ele.


                                       glúten sendo preparado (ainda cru) 

Para se fazer carne de glúten (comumente chamada de seitan) do modo tradicional (a partir da farinha de trigo), é necessário misturar 1 kg de farinha de trigo (sem fermento!) com 3 xícaras de água e amassar bem, como se fosse fazer pão, até ficar uma bola firme. Depois colocar em uma vasilha e cobrir a bola de massa com água, deixando de molho por no mínimo 2 horas (mas o ideal é deixar de um dia para o outro). Depois desse período de "descanso", deve-se lavar a massa para retirar todo o amido, amassando-a dentro da água com as mãos e trocando essa água continuamente até que saia quase limpa. Então espremer mais um pouco para escorrer toda a água, e modelar no formato que desejar (bifes, bolinhas, tirinhas, etc.).

Feito isso, cozinhe por 1 hora em algum caldo de sua preferência: você pode usar um molho de tomate bem ralo, ou então misturar vários temperos (daqueles em pó ou caldo de legumes) à shoyu e bastante água.  Há também os que cozinham  a carne de glúten com  feijão (mais uma opção). Então está pronto para preparar o prato que quiser, como substituto da carne: strogonoff, bife acebolado, carne refogada, sanduiche, e o que mais a imaginação - e o estômago - mandar!

                                    
                                                 bife de glúten (seitan) frito

 
Porém, hoje em dia é possível encontrar a farinha de glúten (ou glúten de trigo) em lojas especializadas (vide a zona cerealista no Brás, em Sampa - hmm, que perdição!), o que facilita bem o processo. A farinha de glúten é um pó bege muito fino que já vem separado do amido do trigo (por isso é bem mais fácil de se fazer). Para prepará-la basta misturar duas medidas de água para cada medida de farinha de glúten e mexer com as mãos, até que todo o pó esteja junto. Então escorra a água espremendo a massa, e deixe descansar por 5 a 10 minutos. Este é o tempo para você preparar o molho para o cozimento da massa (os mesmos citados acima). Corte e modele a massa no formato que achar melhor, cozinhe por 1 hora e está pronto para preparar qualquer prato que der na telha! O legal desse pó é que podemos usá-lo pra dar liga em bolinhos também.


                                             seitan no almoço do dia-a-dia


Quanto ao sabor e textura, só comendo que você vai saber... Não dá pra descrever. Um professor meu uma vez tentou: disse que a textura dele é algo que se assemelha ao chiclete! Mas não é bem assim. Próximo, talvez... Só não espere que seja como carne, é beeeem mais mole e não tem fibras. Já o sabor varia muito de acordo com o molho que você usar para cozinhar a massa, e também muda se você acrescentar temperinhos ao pó seco, antes mesmo de misturar a água à farinha. Mas é só experiementando mesmo que você vai saber!


19 de maio de 2010

COZINHA DA CRALA

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CB KITCHEN

ou


AÇOUGUE VEGETARIANO

ou

JACA VERDE




Meu LIVRO DE RECEITAS disfarçado de blog!





Com agradecimentos à Fabiana Cutia que deu a idéia de publicar minhas receitas num blog ao invés de esperar um livro de papel e tinta. À Maria Clara pela expressão "açougue vegetariano". Ao Bó e à Letícia por me contar que jaca verde pode muito bem ser frango vegetal! Ao Dani, que me deu uma jacona verde lá do sítio, mais dona Irene e tia Ana, que trouxeram a bicha de São Manuel até Ouro Preto no bagageiro do busão! E principalmente ao Bizzula, e também à Nanda e ao Lúcio, irmãos, vegetarianos beeeem antes de mim, que me abriram os olhos pra essa dieta muito louca que eu sigo há uns 10 anos.  E também a todos que se tornaram vegs ouvindo nossas ladainhas, aos  amigos que já conheci veg, aos simpatizantes, e aos que um dia ainda vão aderir... 
Valeu gentê!


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